Inactiva há três anos, a Federação de Bandas Filarmónicas dos Açores recomeça agora o seu trabalho, com nova direcção e com um objectivo: unir as cerca de 95 bandas filarmónicas açorianas.
“A nossa preocupação número um é reorganizar a Federação e conseguir a união entre as bandas filarmónicas dos Açores” – explicou o novo presidente da direcção da Federação de Bandas Filarmónicas dos Açores, Ilídio Brasil.
Inactiva há três anos, a Federação conta com 87 bandas associadas de um universo de cerca de 95 filarmónicas existentes no arquipélago.
O objectivo, reafirmou, é juntar todas as formações em torno dos objectivos propostos para os próximos três anos de mandato.
A nova direcção, eleita em Setembro de 2009, tem, porém, alguns desafios a solucionar.
Isto porque, ao contrário das ilhas que têm Delegações da Federação, nomeadamente a ilha de São Miguel, Terceira, Graciosa, São Jorge e Faial, no Pico, residência da anterior direcção da Federação, não foi eleita nenhuma Delegação.
Ilídio Brasil afirma não querer alimentar controvérsias: “este é um assunto que é a ilha do Pico que tem de resolver. Todas as ilhas devem estar incluídas neste projecto. Temos todo o interesse nisso. Não queremos que existe rivalidades entre as ilhas”.
Fundada a 17 de Setembro de 1999, a Federação de Bandas Filarmónicas dos Açores já teve a sede da sua direcção, além da ilha do Pico, no Faial.
in A União