O assessor de imprensa da APVT, Paulo Brehm, disse à agência Lusa que a associação calcula que “800 a 900 portugueses” estejam na República Dominicana, mas que não se conhece “rigorosamente nenhum problema”.
Segundo a mesma fonte, que destacou o facto de nenhum aeroporto ter encerrado, “esta é tradicionalmente uma época de furacões e tempestades tropicais nas Caraíbas pelo que as pessoas já estão de sobreaviso”.
As autoridades locais anunciaram que até agora pelo menos três pessoas morreram e mais de 37.000 ficaram desalojadas devido às chuvas causadas pelo furacão “Irene”.
Mais de 80 localidades da República Dominicana foram afetadas pelas chuvas causadas pelo furacão “Irene”, que provocou danos em mais de 2.200 casas naquele país.
As autoridades da República Dominicana mantêm o alerta em 24 das 32 províncias do país.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos EUA, o “Irene”, que atingiu na quarta-feira as Bahamas e se desloca para a costa dos Estados Unidos, onde deverá chegar no sábado, tem atualmente categoria 3 na escala Saffir-Simpson num máximo de cinco.
Em Hatteras, no estado da Carolina do Norte, as autoridades começaram a evacuar milhares de turistas, tendo sido declarado o estado de emergência perante a aproximação do “Irene”.