A CGTP considerou hoje que o acordo para aumentar o salário mínimo “é tardio e insuficiente” e lamentou que o Governo não tenha contactado a central sindical desde a última reunião do grupo de trabalho.
O acordo para o aumento do salário mínimo nacional para 505 euros, que vai entrar em vigor a 01 de outubro, foi fechado esta tarde entre as confederações patronais, o Governo e a UGT, tendo a Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses (CGTP) ficado de fora.
Arménio Carlos, líder da CGTP, disse, em declarações à agência Lusa, que “os trabalhadores perderam 780 euros” desde janeiro de 2011, data em que o salário mínimo deveria ter sido atualizado para os 500 euros segundo o acordo de concertação social de 2006.
Lusa