A iniciativa “destina-se a controlar um clima de autêntico desnorte que se apoderou da função pública e no interior do PS – que neste momento é constituído sobretudo por não socialistas e aproveitadores da situação”. “A partir do momento em que se soube que César não se iria recandidatar – uma questão que até foi inserida no novo Estatuto –, aconteceu o velho fenómeno ‘dos ratos a fugir do navio’: o pouco respeito que havia começou rapidamente a desaparecer, com todos a quererem prestar vassalagem ao senhor que se segue.
Foi por isso que José Contente lançou esse bluff”, declara. O candidato entende que “tal como aconteceu com Mota Amaral, Carlos César deverá abandonar o poder antes das próximas Eleições Regionais, precipitando uma mudança que começa a ser urgente”.”Um dia o Espírito Santo vai descer sobre a sua cabeça e ele vai perceber o monstro que criou à sua volta, como isso é negativo para os açorianos, e como é necessário protagonizar a mudança”.
É “uma prova de sermos melhores” – declara. O Movimento Partido da Terra formalizou esta sexta-feira, no Tribunal Judicial de Ponta Delgada, a sua candidatura à Assembleia da República pelo Círculo Eleitoral dos Açores.
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