O Presidente da República lamentou hoje a morte de Américo Amorim, e recordou-o como um empresário “persistente e, muitas vezes, visionário” que “marcou, de modo inabalável”, setores da vida económica portuguesa como o da cortiça.
Numa nota divulgada no portal da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa “apresenta à sua família sentidos pêsames institucionais e pessoais”.
O chefe de Estado refere que “Américo Amorim atravessou, com a sua carreira empresarial, mais de meio século de vida portuguesa”.
“Empreendedor, determinado, persistente e, muitas vezes, visionário, marcou, de modo inabalável, sectores da vida económica, como o da cortiça, e culminou o seu percurso com posição decisiva no domínio petrolífero”, acrescenta Marcelo Rebelo de Sousa.
O empresário Américo Amorim, que nos últimos anos surgiu na revista Forbes como o homem mais rico de Portugal, morreu hoje, aos 82 anos, confirmou fonte oficial do Grupo Amorim à agência Lusa.
Nascido em Mozelos, Santa Maria da Feira, em 21 de julho de 1934, Américo Ferreira de Amorim fundou com familiares a Corticeira Amorim e construiu um dos maiores impérios industriais do país.
Lusa