O comissário-geral do Ano do Brasil em Portugal, António Grassi, afirmou hoje que o evento, que encerra no dia 10 de junho, “superou todas as expectativas”, na adesão de artistas brasileiros e do público português.
Em declarações à agência Lusa, António Grassi, comissário-geral do evento, recordou que foram realizadas cerca de 300 iniciativas ao longo de dez meses, com a participação de cerca de 3.000 artistas e técnicos brasileiros.
“Mesmo com todo o investimento e planeamento que foi feito, nunca imaginámos um resultado tão interessante na recetividade do público em Portugal”, avaliou.
Lusa