A quarta edição do festival, organizado pela banda filarmónica Fundação Brasileira, abre, como já vem sendo habitual, com a atuação da banda com um artista convidado, que, este ano, é André Sardet, mas antes há espaço para os concertos de Carina Lima e Sérgio Viveiros, no Palco Acústico, e para o espetáculo de ‘stand-up comedy’ de Fernando Rocha.
A noite termina com as atuações da banda açoriana Taponas Assassinas e Solsky.
Na sexta-feira, sobem ao palco Vânia Dillac & Soulmates, Anselmo Ralph, DJ Ride e Play, e há, ainda, a atuação de Dixie FB no palco secundário.
Os concertos de The Code, David Carreira, Piruka e Mastiksoul encerram o certame, num dia em que Luís H. Bettencourt e André Jorge assumem as atuações do Palco Acústico.
À Lusa, o presidente da Fundação Brasileira, Lázaro Matos, explicou que espera ver este ano “um crescimento, como tem acontecido desde a primeira edição”.
Músico da filarmónica há 31 anos, assumiu as funções de presidente da instituição há quase seis, e admite que “um dos grandes objetivos do festival, além de promover a economia local, e a freguesia dos Mosteiros”, é, também, “mostrar que as filarmónicas conseguem fazer mais do que serviços de rua e levar as pessoas a acreditar que nas filarmónicas também se conseguem fazer coisas muito capazes e que têm uma dimensão enorme”.
A banda, com 45 músicos, já atuou nas edições anteriores do Festival das Marés com Rita Guerra, Simone Oliveira e FF e com Raquel Tavares.
Além do festival, a filarmónica tem procurado sempre atuar com artistas de grande dimensão, com concertos no Teatro e no Coliseu Micaelense, com artistas como Bastien Baumet, Jorge Almeida, Luís Alberto Bettencourt, Vânia Dillac, Coral de São José, entre outros.
Lusa