“Apagão” no dia 18 para fazer brilhar as estrelas

universo-astronomiaDiversos locais dos país, incluindo os Açores, apagam as luzes no dia 18 à noite, para facilitar a observação das estrelas.

Dia 18 de Julho, um pouco por todo o país, as luzes públicas vão ser desligadas para permitir melhor observação do céu profundo e para alertar o púlico em geral para o problema da poluição luminosa.

Nos Açores, o horizonte vai deixar de contar com a Praça do Alto das Covas de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.

A iluminação pública estará desligada entre as 22h30 e as 24 horas para facilitar as observações do céu profundo.

Do Bom Jesus de Braga aos Jerónimos. Da Praça Velha de Angra à Baía de Cascais. Da Universidade de Coimbra à cidadela de Bragança. Portugal vai ‘desaparecer’ na noite para acender as estrelas do céu.

O Ano Internacional da Astronomia vai provocar um “apagão” que atingirá cidades e vilas por todo o país no dia 18 de Julho (sábado). De Braga a Lisboa, de Angra do Heroísmo a Cascais, de Coimbra a Bragança, da Calheta a Espinho, de Moimenta a Mira, alguns dos mais emblemáticos monumentos e praças centrais vão “desaparecer” na noite para fazer brilhar as estrelas. A iniciativa, promovida pelo Ano Internacional da Astronomia, pretende alertar os portugueses para o grave problema da poluição luminosa e, ao mesmo tempo, mostrar a beleza do céu nocturno.

As celebrações da “Noite da Astronomia – Noite das Estrelas” fazem parte do projecto internacional do AIA2009, “Dark Skyes Awareness” (http://www.darkskiesawareness.org/), que visa sensibilizar o público para o impacto negativo de uma iluminação artificial excessiva.

Coincidem também com uma nova edição de observações do programa do AIA, E Agora Sou Galileu, desta vez dedicada à Via Láctea.

No dia 18, assinala-se também o arranque do programa educativo Astronomia no Verão, da responsabilidade da Agência Nacional Ciência Viva.

O Ano Internacional da Astronomia (AIA 2009) é coordenado em Portugal pela Sociedade Portuguesa de Astronomia, com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, da Agência Nacional Ciência Viva, do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra e da Fundação Calouste Gulbenkian.

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