Nesse sentido, depois dos EUA e do Canadá, mercados potenciais com fortes ligações aos Açores devido às comunidades emigrantes, a APIA volta-se para o continente português.
A sessão que vai decorrer durante a manhã de quinta-feira nas instalações da AIP em Lisboa tem mais de seis dezenas de empresários inscritos, numa adesão que demonstra o interesse existente pelos Açores.
“A conjuntura internacional e o acesso ao crédito não são favoráveis, mas nós temos bons argumentos”, frisou Gualter Couto, destacando “um quadro de incentivos que é o melhor de sempre nos Açores e o melhor em Portugal, com taxas de comparticipação extremamente apelativas”.
Por outro lado, os Açores dispõem de “taxas de tributação das mais reduzidas do país e da Europa”, frisando que “são menos 30 por cento de taxa sobre os lucros que se paga nos Açores, comparativamente ao continente português”.
A isto, os Açores ainda juntam outras condições, como terem a população mais jovem do país e uma forte componente de educação ao nível tecnológico.