“Há pessoas a pedir em nome da Casa do Povo de Porto Judeu donativos em dinheiro ou outros bens sem o conhecimento da instituição”, alertou o seu presidente, João Tavares.
No dia 14 de março, uma ribeira transbordou na freguesia do Porto Judeu, destruindo vias e provocando estragos em carros e a inundação de casas, afetando cerca de 40 famílias.
João Tavares revelou, em declarações à Lusa, que neste momento estão ainda alojadas em casas de familiares cinco famílias, que são ajudadas pela instituição com bens alimentares e roupas, doados pela população.
“Ainda vai levar algum tempo, talvez mais um mês ou dois, para voltarem a casa, porque são necessárias algumas obras”, adiantou.
O presidente da Casa do Povo disse que a mulher que estaria a utilizar o nome da instituição para angariar fundos já foi identificada, mas “continua a pedir”.
João Tavares salientou que “ninguém está a fazer um peditório porta a porta” associado à Casa do Povo.
Lusa
Foto: Ricardo Laureano (RL)