Associações querem reconhecer habilitações académicas dos médicos imigrantes

O projecto liderado pelo Serviço Jesuíta de Apoio aos Imigrantes tem a colaboração na Região Autónoma dos Açores da AIPA.

Trata-se de um trabalho já reconhecido pela Nações Unidas, e a ONU acaba de publicar um relatório onde Portugal está na linha da frente na recepção e na integração de imigrantes.

Nos Açores, existem médicos estrangeiros a trabalhar em Hospitais e Centros de Saúde: são ucranianos, da antiga União Soviética e até mesmo da Argentina e do Chile, imigrantes que chegaram a Portugal para trabalhar, na sua maior parte, na construção civil.

Hoje, o Serviço Jesuíta de Apoio aos Refugiados trabalha com a Gulbenkian na equiparação de diplomas, segundo disse à Antena 1 / Açores André Costa, responsável pelo projecto.

Por sua vez, para Paulo Mendes, da Associação de Imigrantes dos Açores, esta prática de ajuda ao reconhecimento de licenciaturas de fora da União Europeia é positiva.

O Serviço Jesuíta de Apoio a Refugiados trabalha para reconhecer mais 150 médicos, em processos de acreditação.

Há 106 médicos imigrantes a trabalhar em Portugal e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, com diplomas já reconhecidos pela Ordem dos Médicos.

Pub

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here