O avião que iria trazer os 160 portugueses que aguardam voo na Guiné Equatorial não foi autorizado a aterrar em Malabo, disse à Lusa fonte da companhia aérea SATA, contratada para o transporte.
“São 160 passageiros que lá estão. A SATA foi contratada para fazer essa operação ‘charter’, de fazer o voo da Guiné para Lisboa. A SATA tratou de toda a documentação e tinha todas as autorizações para operar”, garantiu o assessor de imprensa da SATA, José Gamboa.
Porém, explicou, “quanto o avião solicitou autorização de aterragem à torre de controlo [do aeroporto em Malabo], essa autorização não foi concedida”, forçando o aparelho a “divergir para o Gana”.
Lusa