Em causa está uma deslocação de Luísa César, mulher de Carlos César, às cidades de Winipeg e Toronto, no Canadá, acompanhada por dois assessores, entre 9 e 14 de Março.
O BE salienta que o Estatuto Político-Administrativo dos Açores não prevê “qualquer qualidade institucional de cônjuge do Presidente do Governo”, frisando “não compreender que se tenha gasto uma quantia tão avultada tendo em conta a implementação de medidas para a redução de despesas do executivo”.
Na sequência da polémica surgida na semana passada relacionada com os custos da viagem de Luísa César ao Canadá, o presidente do executivo açoriano divulgou um esclarecimento onde refere que a deslocação se verificou “a título institucional, correspondendo a um convite da Liga Solidária da Mulher Portuguesa de Manitoba”.