“A decisão está há muito tomada, será no final do mês de julho. Penso que dois meses de campanha intensa são suficientes para uma região como a nossa, com 240 mil pessoas”, afirmou Berta Cabral, defendendo que “não se pode fazer campanha seis meses, todos os dias, das oito da manhã à meia-noite”.
“Não consigo conceber isso, há muita coisa para fazer e estamos numa altura em que se exige mais trabalho e menos conversa, mais trabalho e menos campanha”, frisou, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada.
Berta Cabral falava no final de uma reunião com o reitor da Universidade dos Açores, instituição que considerou “fundamental” para a região e um dos “pilares da autonomia”.
“A garantia de uma universidade tripolar é inquestionável para qualquer governo regional do PSD”, assegurou a líder regional social-democrata, numa referência ao facto de a universidade açoriana se dividir pelos polos de Ponta Delgada (ilha de S. Miguel), Angra do Heroísmo (Terceira) e Horta (Faial).
Berta Cabral defendeu a importância de se “encontrar a melhor forma de garantir o financiamento da universidade”, que deve ser vista como “um parceiro indispensável por todas as instituições açorianas”, nomeadamente governo, autarquias, empresas e instituições privadas.
“Temos que encarar a universidade como um parceiro que pode estar ao lado de todos e que deve ser privilegiado na prestação de serviços”, afirmou, propondo uma “adaptação do Código de Contratação Pública para evitar alguns procedimentos quando se tratar de contratar com a universidade”.
A aposta do ensino à distância através do recurso às novas tecnologias foi também defendida por Berta Cabral como forma de “dar a oportunidade aos jovens” das ilhas onde a universidade não está presente.
Nas declarações que prestou aos jornalistas, a candidata social-democrata referiu ainda o papel que a Universidade dos Açores pode em relação à notoriedade da região a nível internacional.
“Os Açores precisam de notoriedade e isso obtém-se através da ciência, do conhecimento. Este é um desafio que pode ser uma grande mais-valia para os Açores”, salientou, destacando áreas como o mar, a vulcanologia ou as energias renováveis, nas quais os centros de investigação do arquipélago podem ser um “fator de notoriedade” dos Açores.
“A decisão está há muito tomada, será no final do mês de julho. Penso que dois meses de campanha intensa são suficientes para uma região como a nossa, com 240 mil pessoas”, afirmou Berta Cabral, defendendo que “não se pode fazer campanha seis meses, todos os dias, das oito da manhã à meia-noite”.
“Não consigo conceber isso, há muita coisa para fazer e estamos numa altura em que se exige mais trabalho e menos conversa, mais trabalho e menos campanha”, frisou, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada.
Berta Cabral falava no final de uma reunião com o reitor da Universidade dos Açores, instituição que considerou “fundamental” para a região e um dos “pilares da autonomia”.
“A garantia de uma universidade tripolar é inquestionável para qualquer governo regional do PSD”, assegurou a líder regional social-democrata, numa referência ao facto de a universidade açoriana se dividir pelos polos de Ponta Delgada (ilha de S. Miguel), Angra do Heroísmo (Terceira) e Horta (Faial).
Berta Cabral defendeu a importância de se “encontrar a melhor forma de garantir o financiamento da universidade”, que deve ser vista como “um parceiro indispensável por todas as instituições açorianas”, nomeadamente governo, autarquias, empresas e instituições privadas.
“Temos que encarar a universidade como um parceiro que pode estar ao lado de todos e que deve ser privilegiado na prestação de serviços”, afirmou, propondo uma “adaptação do Código de Contratação Pública para evitar alguns procedimentos quando se tratar de contratar com a universidade”.
A aposta do ensino à distância através do recurso às novas tecnologias foi também defendida por Berta Cabral como forma de “dar a oportunidade aos jovens” das ilhas onde a universidade não está presente.
Nas declarações que prestou aos jornalistas, a candidata social-democrata referiu ainda o papel que a Universidade dos Açores pode em relação à notoriedade da região a nível internacional.
“Os Açores precisam de notoriedade e isso obtém-se através da ciência, do conhecimento. Este é um desafio que pode ser uma grande mais-valia para os Açores”, salientou, destacando áreas como o mar, a vulcanologia ou as energias renováveis, nas quais os centros de investigação do arquipélago podem ser um “fator de notoriedade” dos Açores.