Disse que o objectivo dos socialistas das duas regiões é “continuar no caminho dos ganhos autonómicos que têm vindo a conseguir”.
“Infelizmente temos ainda muitas desconfianças sobre o papel das autonomias regionais e seu funcionamento, e um grande contribuinte, aquele que dá grandes contributos para essa desconfiança é o senhor presidente do Governo da Madeira”, declarou.
Segundo Berto Messias, Alberto João Jardim “faz favor sempre que fala, de envergonhar os autonomistas e as autonomias regionais, e, naturalmente, causar enormes desconfianças sobre modelos autonómicos, que são uma das melhores experiências do Portugal democrático”.
Apelou também aos “jovens da Madeira que se insurjam” contra o tipo de governação nesta região, dizendo que têm “dois problemas graves: os pontapés constantes que o Governo Regional dá na democracia e praticas democráticas, além do facto do futuro da região estar totalmente hipotecado dado os seus elevados índices de endividamento”.