O presidente do PSD/Açores defendeu hoje que é necessário “substituir medo por confiança”, tendo elogiado os empresários e produtores regionais pela sua “cultura de coragem e confiança” para contrariar o clima de incerteza face à pandemia da COVID-19.
“É tempo de substituir medo por confiança. Quero felicitar o esforço dos empresários e produtores regionais, que, através da sua cultura de coragem e confiança, contrariam um clima de incerteza. Garantindo todas as cautelas de proteção da saúde publica, os nossos empresários transmitem aos consumidores os sinais de confiança necessários para a inadiável retoma da vida económica e social dos Açores”, afirmou José Manuel Bolieiro.
O líder dos social-democratas açorianos, que falava após uma visita a alguns estabelecimentos comerciais no centro de Ponta Delgada, incentivou a população a “valorizar o que é nosso e a confiar nos nossos produtores e comerciantes”.
“É mais do que tempo de retomar, não só com palavras, mas sim com atos, a vida social e económica dos Açores. É tempo de agarrar a oportunidade de valorizar o mercado regional”, considerou.
José Manuel Bolieiro aproveitou a oportunidade para “exortar os açorianos, quer como trabalhadores, quer como consumidores, a continuarem a assumir a necessária prudência pessoal pela sua saúde e pela de todos, como também a assumirem a confiança necessária para a nova normalidade”.
“Não podemos juntar à pandemia dos vírus e do medo, o risco gravíssimo de uma pandemia socioeconómica, com impactos muito negativos para a vida de todos. Não podemos virar as costas aos nossos produtores, comerciantes, trabalhadores e empresas, que asseguram, com o seu trabalho e dedicação, que nada de essencial nos falte”, sublinhou.
O presidente do PSD/Açores acrescentou que pôde testemunhar, em cada estabelecimento comercial que visitou, “a adequação dos equipamentos de proteção e o conhecimento dos procedimentos de segurança”.
Na visita a alguns estabelecimentos comerciais do centro de Ponta Delgada, José Manuel Bolieiro comprou produtos agrícolas, nomeadamente fruta e vegetais, e vestuário.