O cadastro a todos os prédios rústicos e urbanos em Portugal custaria 700 milhões de euros, se fosse feito de acordo com um projeto experimental hoje apresentado em Oliveira do Hospital e que será realizado em sete municípios.
“O resto do país, se fosse feito por este modelo, custava 700 milhões de euros, pelo menos”, disse hoje Paulo Correia, diretor-geral do Território.
O projeto, que vai arrancar em Oliveira do Hospital – com previsão de conclusão em junho de 2015 – e Loulé, estendendo-se depois a Seia, Paredes e Penafiel e a mais dois municípios algarvios, visa realizar o cadastro geométrico das propriedades (identificando os seus limites, marcos e estremas), que será depois cruzado com as inscrições nos serviços de Finanças e registos nas conservatórias.
Lusa