O documento então elaborado pela autarquia concluiu que existiam “500 famílias carenciadas a residir em habitações degradadas, nas quais se investiram 1,5 milhões de euros em materiais para coberturas, portas, janelas e quartos de banho”.
Por outro lado, nos bairros periféricos da Base das Lajes, designados como áreas urbanas de génese ilegal (AUGI), com 175 habitações de construção clandestina, foram gastos “mais de 500 mil euros” em projectos e legalização de loteamentos e habitações.
Relativamente às barracas existentes no concelho, o levantamento realizado pela autarquia sinalizou 80 situações em quatro locais, estando em curso o processo de realojamento das famílias e a consequente demolição das barracas, estimando Roberto Monteiro que possa terminar em 2013, com um custo total de 6,1 milhões de euros.
Até agora já foram demolidas 10 barracas e construídas 10 novas moradias na freguesia dos Biscoitos, estando para breve o início da construção de mais 16 habitações na freguesia das Lajes, orçadas em 1,3 milhões de euros.