É esta, pelo menos a convicção de Andreia Cardoso, presidente da Câmara de Angra do Heroísmo, que hoje deu a conhecer o equipamento de tratamento de odores, um sistema que lava o ar saído dos tanques que recolhem as águas da cidade.
A autarquia apresentou a segunda estação de tratamento de odores, uma estrutura que se junta a outra já existente, acreditando que o problema dos maus cheiros em redor da ETAR fique debelado com esses equipamentos de vanguarda que custaram 500 mil euros.
Andreia Cardoso espera ter esse sistema a funcionar em 2010, disponibilizando 3 milhões de litros de água por dia para regas, lavoura e lavagens, água que será disponibilizada em reservatórios autónomos do sistema de abastecimento público do concelho.
Em breve, a Câmara espera também disponibilizar as lamas resultantes do tratamento de água para adubagem dos terrenos agrícolas, um projecto que está a ser desenvolvido com a Universidade dos Açores.