“A construção do navio Atlântida, pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, é, para o Governo dos Açores, um caso encerrado, por comum acordo e no interesse de ambas as partes”, respondeu Carlos César.
Esta moção apelava ao desenvolvimento de “todos os esforços” para encontrar soluções de rentabilização do navio, actualmente detido pelos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), após a rescisão do contrato, de 50 milhões de euros, pela empresa pública Atlânticoline.
“Não ficámos nada esclarecidos com esta carta. Se tínhamos dúvidas, elas ficaram ainda mais reforçadas, além de nos deixarem indignados”, disse José Maria Costa, presidente da Câmara de Viana do Castelo.
Entre outras pretensões, a moção apontava a possibilidade de o Governo dos Açores fretar o navio – que desde 23 de Dezembro de 2009 é propriedade dos ENVC depois do pagamento de uma indemnização à empresa pública açoriana -, para garantir a ligação inter-ilhas.