Conflitos políticos e religiosos, fome, seca e cheias no continente africano têm desafiado, quase que de forma constante, a atuação da Caritas África, que, por vezes, se sente “impotente para acudir” os necessitados, disse à Lusa o seu presidente.
“África é desafiadora. Olhe para os conflitos que se estão a passar em tantos países e que provocam a penúria e miséria. A isso, a Caritas África não pode ficar indiferente” disse o moçambicano Francisco Silota, presidente da Caritas África, e bispo de Chimoio, no centro de Moçambique.
Numa breve radiografia da atuação, muitas vezes limitada, a instituição tem procurado a assistir aos mais carenciados nas regiões em conflitos armados e também zonas assoladas por secas cíclicas ou com extrema pobreza.
Lusa