Nesse sentido, salientou que, no caso da remuneração compensatória para os trabalhadores da administração pública regional que ganham entre 1500 e 2000 euros mensais, o que o executivo açoriano decidiu foi “cancelar uma obra num campo de futebol e apoiar um conjunto de trabalhadores e famílias”.
Por outro lado, em resposta a uma das principais críticas que têm sido feitas a esta medida, Carlos César frisou que os Açores “partilham os sacrifícios nacionais”, recordando que a região “diminuiu as despesas correntes, os consumos intermédios da administração regional, o número de funcionários e os investimentos”.
O presidente do executivo regional salientou ainda que os Açores terão em 2011 “menos 9 ME da Lei das Finanças Regionais e menos 22 ME nas transferências da Segurança Social”, além de ter “proposto ao Governo da República que não pague já as dividas aos Açores, que eram de 16 ME em 2011”.