Para o presidente do executivo açoriano, “é perceptível o esforço que a indústria está a fazer”, salientando que ele decorre “no limite das possibilidades” do sector, “perante custos que não têm tido uma evolução favorável”.
Carlos César referia-se à decisão da indústria de não aplicar a sazonalidade este ano, que implicaria uma descida de 2,5 cêntimos por litro a partir deste mês.
Por seu lado, Pedro Pimentel, da ANIL, frisou que cada empresa faz a sua análise da situação e define os preços em função dessa análise, salientando que “em cada momento, cada empresa faz o esforço que pode”.
Nesse sentido, admitiu que “não parece expectável” que possam surgir mais modificações substanciais ao nível dos preços, já que a actual situação “resulta do que foi possível fazer”.