A ‘volta’ terá início na segunda-feira de manhã no Funchal e termina dia 21 no Coliseu de Lisboa, com um dos dois únicos grandes comícios da campanha para as presidenciais de 23 de janeiro.
A intenção é “cobrir todo o país, como é vontade do candidato”, começando precisamente pelas regiões autónomas da Madeira (no dia 3 e na manhã de dia 4) e dos Açores (São Miguel no dia 4 e Terceira no dia 5).
Ao longo de toda a campanha o “guião” definido inclui sempre entre cinco a sete iniciativas por dia, divididas por visitas a instituições locais, contactos com a população, almoços e jantares-comício.
Já garantidas estão três semanas de “muito trabalho”, numa campanha que tem um orçamento de 2,12 milhões de euros, valor que corresponde a menos de metade do que é permitido por lei e que é “significativamente menos” do que foi gasto nas presidenciais de 2006.