“Temos o mercado mais forte em Nova Inglaterra [Massachussetts, Rhode Island, New Hampshire, Maine] e Nova Iorque. Temos as melhores lojas, com mais concentração mercado em vendas”, diz à Lusa o empresário, há 38 anos no negócio dos donuts.
Presentes em todo o país, as lojas vendem os populares donuts e outros doces, além de café e gelados.
No negócio da comida rápida, é a principal grande cadeia a servir pequenos-almoços.
Carlos Andrade, que herdou o negócio do pai e hoje já o passou em grande para os filhos, começou a incentivar familiares, amigos e alguns funcionários a entrar no “franchising” destas lojas há cerca de três décadas, quando a marca iniciou uma forte expansão.
A própria empresa ofereceu facilidades na abertura de novas lojas por “franchisados” e a comunidade aproveitou a boleia.
Hoje, afirma, as mais de 1.000 lojas de luso-americanos dão emprego a perto de 2.400 pessoas, o que dá aos luso-americanos uma “força enorme, não só dentro do mercado de Nova Inglaterra, mas também ao nível da companhia” Dunkin´ Donuts.