“Está num ritmo bastante bom, já muito próximo daquilo que se pode considerar, numa empreitada desta natureza, numa velocidade cruzeiro atendendo a que há cerca de dois meses este empreiteiro iniciou em obra”, afirmou o diretor regional da Cultura, Jorge Bruno, em declarações aos jornalistas no final de uma visita às obras de recuperação e refuncionalização da antiga Fábrica do Álcool da Ribeira Grande, na costa norte de S. Miguel.
A obra, orçada em mais de 10 milhões de euros, estava inicialmente a cargo do empreiteiro Sá Machado, que, devido a algumas “dificuldades”, acabou por ceder a sua posição contratual a um consórcio regional formado pelas empresas SOMAGUE, Marques e TECNOVIA.
“Estou satisfeito com o ritmo dos trabalhos que estão a atingir o nível e o desenvolvimento que é esperado”, afirmou Jorge Bruno, lembrando o atraso de cerca de três meses verificado com o anterior empreiteiro.
Jorge Bruno garantiu ainda que “não existem erros nem alterações ao projeto, apenas definições de aspetos de pormenor”, tendo em conta a natureza do investimento.
“Um projeto desta natureza tem sempre ajustes ao longo da obra para mais estamos numa obra com uma preexistência com mais de um século”, frisou, acrescentando que “com uma carga de pessoal de cerca de 70 trabalhadores, a obra já está num ritmo muito próximo daquilo que é desejado”.
Por outro lado, o diretor regional da Cultura adiantou que o concurso para “o relançamento” da obra das novas instalações da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira “deverá ser lançado durante o mês de setembro”.
O responsável lembrou que “a construção estava adjudicada a um consórcio do qual um dos empreiteiros pediu insolvência, pelo que o Governo ficou com a obra sem trabalhadores e ao abandono e foi necessário desenvolver um processo judicial de posse administrativa da obra”.
“Há cerca de 15 dias conseguimos já a posse administrativa da obra e estamos a trabalhar afincadamente com o gabinete de arquitetura no sentido de reajustar os projetos de arquitetura e de especialidades para que possamos colocar a concurso a parte que falta de executar da obra”, referiu.
As obras de construção do Centro de Artes Contemporâneas “Arquipélago”, na Ribeira Grande, nos Açores, decorrem a uma “velocidade cruzeiro”, pelo que a conclusão dos trabalhos está previsto para “o primeiro semestre de 2013”.
“Está num ritmo bastante bom, já muito próximo daquilo que se pode considerar, numa empreitada desta natureza, numa velocidade cruzeiro atendendo a que há cerca de dois meses este empreiteiro iniciou em obra”, afirmou o diretor regional da Cultura, Jorge Bruno, em declarações aos jornalistas no final de uma visita às obras de recuperação e refuncionalização da antiga Fábrica do Álcool da Ribeira Grande, na costa norte de S. Miguel.
A obra, orçada em mais de 10 milhões de euros, estava inicialmente a cargo do empreiteiro Sá Machado, que, devido a algumas “dificuldades”, acabou por ceder a sua posição contratual a um consórcio regional formado pelas empresas SOMAGUE, Marques e TECNOVIA.
“Estou satisfeito com o ritmo dos trabalhos que estão a atingir o nível e o desenvolvimento que é esperado”, afirmou Jorge Bruno, lembrando o atraso de cerca de três meses verificado com o anterior empreiteiro.
Jorge Bruno garantiu ainda que “não existem erros nem alterações ao projeto, apenas definições de aspetos de pormenor”, tendo em conta a natureza do investimento.
“Um projeto desta natureza tem sempre ajustes ao longo da obra para mais estamos numa obra com uma preexistência com mais de um século”, frisou, acrescentando que “com uma carga de pessoal de cerca de 70 trabalhadores, a obra já está num ritmo muito próximo daquilo que é desejado”.
Por outro lado, o diretor regional da Cultura adiantou que o concurso para “o relançamento” da obra das novas instalações da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, na ilha Terceira “deverá ser lançado durante o mês de setembro”.
O responsável lembrou que “a construção estava adjudicada a um consórcio do qual um dos empreiteiros pediu insolvência, pelo que o Governo ficou com a obra sem trabalhadores e ao abandono e foi necessário desenvolver um processo judicial de posse administrativa da obra”.
“Há cerca de 15 dias conseguimos já a posse administrativa da obra e estamos a trabalhar afincadamente com o gabinete de arquitetura no sentido de reajustar os projetos de arquitetura e de especialidades para que possamos colocar a concurso a parte que falta de executar da obra”, referiu.
Lusa