Nesse sentido, garantiu “oposição” sempre que estiverem em causa os interesses do arquipélago, frisando que a sua “primeira responsabilidade é a defesa dos interesses da região”.
Na defesa dos interesses dos Açores, frisou que essa oposição será feita, sempre que necessário, não só ao Presidente da República, mas também ao primeiro-ministro e à Assembleia da República.
Carlos César, em declarações aos jornalistas em Ponta Delgada, reafirmou que apoiou Manuel Alegre por entender que “seria o melhor Presidente da República para o país e para os Açores”, mas frisou que “a democracia é assim, ganha quem o povo determina”.
“Devemos respeitar os resultados, o assunto está arrumado, fica tudo como dantes: Cavaco Silva como Presidente da República e Carlos César como presidente do Governo Regional dos Açores”, frisou.
O líder regional socialista salientou que votaram “menos de um terço dos açorianos”, considerando que isso demonstra que as eleições presidenciais “não despertaram o interesse que deveriam despertar”.