A CGTP considerou hoje inaceitável a redução do subsídio de doença e defendeu, em alternativa, que o Governo deve apostar na cobrança dos 5,5 mil milhões de dívidas à Segurança Social.
“Somos completamente contra os cortes no subsídio de doença porque consideramos que são profundamente injustos e imorais”, disse o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, aos jornalistas à saída de uma reunião com o ministro da Solidariedade Social.
O Governo apresentou segunda-feira aos parceiros sociais um pacote de alterações legislativas que preveem, nomeadamente, a redução do subsídio de doença para os 55 por cento para situações de incapacidade temporária inferiores ou iguais a 30 dias.