A campanha começou ontem e vai manter-se até 7 de Fevereiro, abrangendo a época de Natal.
O objectivo desta proposta visa apoiar o comércio tradicional, numa tentativa de dinamizar as compras na época natalícia no centro de Ponta Delgada.
Desta forma, todos os estabelecimentos comerciais que aderirem a esta iniciativa da CCIPD vão poder entregar aos seus clientes um vale com oferta de uma hora de estacionamento e um vale com desconto de quatro cêntimos nos combustíveis, num máximo de 25 litros por cada vale, equivalente a um desconto de um euro por vale.
Costa Martins, presidente da CCIPD salientou, em entrevista ao Açoriano Oriental, que os empresários pagam uma verba simbólica de dez cêntimos por cada vale de estacionamento gratuito, enquanto os vales de desconto são gratuitos para as empresas.
Os comerciantes podem estipular autonomamente o valor em compras para se ser abrangido por estes benefícios.
Conjuntamente com estas medidas, vão ser criados dois postos fixos – situados na zona da Matriz e ao lado do Tribunal – contando com a presença de um Pai Natal que vai oferecer doces às crianças.
“Também vai ser possível as crianças tirarem fotografias com o Pai Natal”, acrescentou o líder da CCIPD.
Discussão de crédito de 30 milhões
A CCIPD pretende debater a breve prazo, com os empresários, as regras para a concessão do crédito de 30 milhões de euros disponibilizados pelo Governo Regional.
Durante esta semana vai haver reuniões com empresários do comércio, restauração, imobiliário, empresas de construção civil, serviços e turismo.
O financiamento disponibilizado às empresas pretende ser dirigido para o fundo de maneiro, investimento e restruturação de crédito bancário.
“Nós entendemos que este é o momento para se realizar alguma restruturação de crédito em algumas empresas, e justifica-se, sob pena de elas entrarem em ruptura. Um apoio suplementar”, constata o presidente da Câmara do Comércio.
Costa Martins indicou que pretende apresentar o documento das necessidades dos empresários “até à próxima sexta-feira”.
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Neste momento, Costa Martins considera que os sectores do comércio e da restauração estão a ser os mais afectados pela crise financeira, que também se estende aos restantes sectores.
in AOriental / Luís Pedro Silva