“O dia de hoje marca o início de uma etapa que vai valorizar os Açores na área da cultura. Este projecto permite, não só a criação de novos espaços, como também reabilitar e valorizar um excepcional exemplar da arquitectura industrial dos finais do século XIX”, frisou Jorge Bruno.
O responsável revelou que as obras começam “dentro de dias”, devendo estar concluídas no prazo de 18 meses, envolvendo um investimento de cerca de 11,9 milhões de euros, dos quais 85 por cento serão financiados no âmbito do programa de apoio comunitário ProConvergência.
“Pretendemos que este projecto, com dimensão regional, seja um lugar de pesquisa, experimentação e criação artística, funcionando como um pólo dinamizador e como plataforma de acção entre os Açores e o mundo no campo da criação artística contemporânea, nas suas mais variadas expressões”, frisou o director regional de Cultura.
Jorge Bruno salientou que estão a ser estabelecidos acordos de cooperação, um dos quais já firmado com a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), que vai permitir “apresentar nos Açores exposições de arte contemporânea com base na colecção que aquela fundação tem vindo a constituir”.