O presidente da cooperativa, Liberato Fernandes, disse à agência Lusa que está em causa está a liquidação de apoios referentes aos primeiros meses deste ano, cujas candidaturas foram entregues em abril.
Liberato Fernandes revelou que a situação afeta cerca de 400 embarcações que usam combustível adquirido ao preço que é praticado para os consumidores comuns e são depois reembolsadas no diferencial relativo ao preço definido para o gasóleo das pescas.
“Em anos anteriores, os subsídios referentes às candidaturas apresentadas em abril foram pagas no mês seguinte”, frisou Liberato Fernandes, alertando também para o atraso no pagamento das ajudas do Governo Regional relativas à contribuição pública para os seguros dos pescadores.
Esta ajuda corresponde, em algumas seguradoras, a cerca de 50 por cento do montante exigido aos pescadores, afirmou o presidente da Porto de Abrigo.
Lusa