O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, garantiu hoje à Lusa que os cortes nos subsídios de férias e de Natal “não podem ser permanentes” e que “estarão em vigor durante o período de vigência” da ajuda externa.
“A posição do Governo em relação aos cortes nos subsídios de férias e de Natal não mudou. Estes cortes não podem ser permanentes e estarão em vigor durante o período de vigência do Programa de Apoio Económico-Financeiro”, disse o governante numa nota nota enviada à Lusa.
A Comissão Europeia não descartou hoje a possibilidade dos cortes nos 13.º e 14.º meses para a função pública e pensionistas assumirem caráter permanente, embora assevere que tal cenário ainda não foi discutido.
Lusa