Para muitos, a história da Autonomia dos Açores começa aqui, nesta fase, com o primeiro movimento autonómico no arquipélago.
A obra mais importante na sua vida política está consagrada na Autonomia Administrativa dos Açores, com a aspiração da “livre administração dos Açores pelos açorianos”, tendo como companheiros do seu ideal e das suas lutas o Conde da Fonte Bela, Jácome Correia, José Maria Raposo do Amaral, Gil Mont ´Alverne de Sequeira, Luís Soares de Sousa, de entre outros.
O Decreto foi apresentado nas Cortes pelo então deputado, Engº. Diniz da Motta e deu origem a um Decreto descentralizador, datado de 2 de Março de 1895.
A Aristídes Moreira da Mota ficou a dever-se, muito especialmente, o benefício da Autonomia Administrativa, concedida aos arquipélagos dos Açores e da Madeira.