Digitalização e pirataria são temas que dominam Congresso que abre na Terceira

O I Congresso do Livro começa no auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória (Ilha Terceira), e em debate estarão a digitalização, as alterações no circuito de comercialização, a legislação e o combate à pirataria no setor, segundo fonte da direção da APEL-Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, que o organiza.

O congresso é aberto pelo presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, seguindo-se a alocução do presidente da APEL, Paulo Teixeira Pinto, e ainda durante a manhã, falarão Fergal Tobim, presidente da Federação de Editores Europeus, John McNamee, presidente da Federação Europeia de Livreiros, e Henrique Mota, presidente do Conselho Técnico para a Internacionalização da APEL, sobre o tema “O mundo do livro mudou”.

À tarde, o catedrático Pedro Dionísio apresentará um estudo sobre o setor da edição e das livrarias e o impacto económico da pirataria, encomendado no âmbito das iniciativas desenvolvidas pela Comissão Contra a Cópia Ilegal, criada, este ano, pela APEL.

Pela primeira vez, a APEL distinguirá várias personalidades do setor e entregará prémios de Editor, Tradutor, Livreiro, Carreira e Jornalista.

Será ainda atribuído o Prémio Vitorino Nemésio, a uma personalidade de relevo cultural, uma vez que o Congresso se realiza na terra natal do autor de “Mau tempo no canal”.

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