Dois inspetores-chefes da PJ foram esta sexta-feira condenados a dois anos de prisão, com pena suspensa, por tortura contra o funcionário da CP Virgolino Borges, disse à Lusa o advogado da vítima.
A notícia da condenação dos dois inspetores da Polícia Judiciária foi avançada pela Sic Notícias.
O coletivo de juízes da 3ªa vara criminal de Lisboa condenou pelo de tortura os inspetores-chefe José Diamantino Santos e Vitor Tavares de Almeida e ao pagamento de uma multa de 80 euros/mês pelo mesmo período, indicou à Lusa o advogado Jerónimo Martins.
No mesmo processo foi absolvido o também inspetor-chefe António Alves da Cunha, tendo-lhe sido aplicado o princípio “in dubio pro reo” (em caso de dúvida decide-se a favor do arguido).
A Lusa contactou a Associação Sindical dos Funcionários da PJ sobre a decisão do tribunal, tendo o seu presidente, Carlos Garcia, indicado que será apresentado um recurso da condenação.
Os factos remontam ao ano 2000, tendo a vítima, Virgolino Borges, acusado inspectores de o terem torturado durante um interrogatório para obter a confissão sobre a autoria de um furto, ocorrido na CP, o seu local de trabalho.
Dois inspetores-chefes da PJ foram esta sexta-feira condenados a dois anos de prisão, com pena suspensa, por tortura contra o funcionário da CP Virgolino Borges, disse à Lusa o advogado da vítima.
A notícia da condenação dos dois inspetores da Polícia Judiciária foi avançada pela Sic Notícias.
O coletivo de juízes da 3ªa vara criminal de Lisboa condenou pelo de tortura os inspetores-chefe José Diamantino Santos e Vitor Tavares de Almeida e ao pagamento de uma multa de 80 euros/mês pelo mesmo período, indicou à Lusa o advogado Jerónimo Martins.
No mesmo processo foi absolvido o também inspetor-chefe António Alves da Cunha, tendo-lhe sido aplicado o princípio “in dubio pro reo” (em caso de dúvida decide-se a favor do arguido).
A Lusa contactou a Associação Sindical dos Funcionários da PJ sobre a decisão do tribunal, tendo o seu presidente, Carlos Garcia, indicado que será apresentado um recurso da condenação.
Os factos remontam ao ano 2000, tendo a vítima, Virgolino Borges, acusado inspectores de o terem torturado durante um interrogatório para obter a confissão sobre a autoria de um furto, ocorrido na CP, o seu local de trabalho.
Lusa