O líder do PSD/A diz que Passos Coelho é bem-vindo à Região, mas irá criticá-lo quando se justificar.
“O primeiro-ministro de Portugal é sempre bem-vindo aos Açores, naturalmente, seja ele quem for e de que partido for”, afirmou Duarte Freitas à Lusa, antes do início do segundo dia do XX Congresso Regional do PSD/Açores, que encerra no domingo em Ponta Delgada com a presença de Pedro Passos Coelho. Salientando que já criticou o líder nacional do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, “noutras circunstâncias” e “quando tinha outras responsabilidades”, Duarte Freitas assumiu que voltará a fazê-lo “sempre que for preciso”. “Defendo o PSD/Açores, a autonomia, mas acho que não se deve fazer da autonomia arma de arremesso. A autonomia é para servir os açorianos e combater as dificuldades dos açorianos”, salientou. Duarte Freitas, eleito em dezembro líder do PSD/Açores, precisou que o partido “não é oposição ao Governo da República, nem ao Governo Regional”, antes um defensor dos interesses dos açorianos. Assumindo que não se envergonha de ser do PSD, Duarte Freitas assegurou, no entanto, que o seu “orgulho máximo é ser do PSD/Açores”, prometendo pôr sempre os interesses dos Açores e dos açorianos à frente da disciplina partidária. Duarte Freitas, que na abertura do congresso defendeu uma renovação dos órgãos partido, revelou à Lusa que na base das suas escolhas estiveram critérios como “o caráter e o potencial” das pessoas, recusando que a inexperiência seja uma barreira. “As pessoas vão adquirindo experiência e capacidades. Eu próprio há 10/15 anos não tinha a experiência que tenho hoje”, disse o líder do PSD/Açores, que encara a renovação como “uma missão” para preparar o partido para os desafios que se avizinham. Duarte Freitas anunciou, ainda, que convidou para secretário-geral do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, um jovem militante da JSD/Açores, que substituirá Humberto Melo. Para este segundo dia de congresso estão inscritos para falar aos congressistas 50 militantes, que terão cada um cinco minutos para intervir, sendo certo que a antiga líder Berta Cabral já revelou que não o fará, alegando que agora é o tempo de Duarte Freitas.
“O primeiro-ministro de Portugal é sempre bem-vindo aos Açores, naturalmente, seja ele quem for e de que partido for”, afirmou Duarte Freitas à Lusa, antes do início do segundo dia do XX Congresso Regional do PSD/Açores, que encerra no domingo em Ponta Delgada com a presença de Pedro Passos Coelho. Salientando que já criticou o líder nacional do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, “noutras circunstâncias” e “quando tinha outras responsabilidades”, Duarte Freitas assumiu que voltará a fazê-lo “sempre que for preciso”. “Defendo o PSD/Açores, a autonomia, mas acho que não se deve fazer da autonomia arma de arremesso. A autonomia é para servir os açorianos e combater as dificuldades dos açorianos”, salientou. Duarte Freitas, eleito em dezembro líder do PSD/Açores, precisou que o partido “não é oposição ao Governo da República, nem ao Governo Regional”, antes um defensor dos interesses dos açorianos. Assumindo que não se envergonha de ser do PSD, Duarte Freitas assegurou, no entanto, que o seu “orgulho máximo é ser do PSD/Açores”, prometendo pôr sempre os interesses dos Açores e dos açorianos à frente da disciplina partidária. Duarte Freitas, que na abertura do congresso defendeu uma renovação dos órgãos partido, revelou à Lusa que na base das suas escolhas estiveram critérios como “o caráter e o potencial” das pessoas, recusando que a inexperiência seja uma barreira. “As pessoas vão adquirindo experiência e capacidades. Eu próprio há 10/15 anos não tinha a experiência que tenho hoje”, disse o líder do PSD/Açores, que encara a renovação como “uma missão” para preparar o partido para os desafios que se avizinham. Duarte Freitas anunciou, ainda, que convidou para secretário-geral do PSD/Açores, Alexandre Gaudêncio, um jovem militante da JSD/Açores, que substituirá Humberto Melo. Para este segundo dia de congresso estão inscritos para falar aos congressistas 50 militantes, que terão cada um cinco minutos para intervir, sendo certo que a antiga líder Berta Cabral já revelou que não o fará, alegando que agora é o tempo de Duarte Freitas.
Lusa
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