“É possível diminuir impostos e aumentar prestações sociais”, defende Duarte Freitas

duarte freitasO presidente do PSD/Açores defendeu hoje “ser possível proceder a uma redução dos impostos dos açorianos sem que isso provoque qualquer diminuição dos apoios sociais atualmente existentes”.
Duarte Freitas, que falava à comunicação social no final de uma visita ao Centro de Atividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande, disse “tratar-se de uma questão de prioridades”.
“Para o PSD/Açores é possível diminuir os impostos sobre as empresas e as famílias e aumentar as prestações sociais tomando boas opções e gastando o dinheiro dos impostos dos açorianos onde ele é mais necessário”.
O líder dos sociais-democratas açorianos apontou as autarquias como “um bom exemplo de como isso é possível”. “Veja-se os casos da câmara da Ribeira Grande e de Ponta Delgada, e de outras dirigidas por outros partidos, que têm procedido à redução dos impostos municipais e a um reforço das verbas destinadas aos apoios sociais”.
Para o presidente do PSD/Açores, “as boas opções fazem com que os cidadãos sejam menos onerados no pagamento dos seus impostos sem que quem mais necessita perca os apoios de que precisa para ultrapassar as atuais dificuldades”.
Duarte Freitas recordou que o PSD/Açores “apresentou recentemente um conjunto de propostas destinadas a reforçar o apoio social em vários domínios, como no apoio aos idosos e às instituições particulares de solidariedade social, entre outros”.
“Estamos a trabalhar em outras propostas, que estão a ser preparadas por um conjunto alargado de cidadãos que colaboram com o partido, para apresentar aos açorianos”. “Temos vindo, em todas as ilhas, a falar com os cidadãos, militantes ou não, sobre a situação social e económica dos Açores e estamos a trabalhar para encontrar as soluções necessárias para os problemas que afligem a nossa Região”, assegurou.

O presidente do PSD/Açores recordou que “todos os anos o governo regional anuncia planos de milhões e a verdade é que tudo isso acabou na maior crise social e económica de sempre. Isso demonstra bem como têm faltado políticas estruturantes do governo regional socialista”.

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