O presidente da CIP, António Saraiva, disse esperar que na reunião de concertação social de segunda-feira se chegue “finalmente a um acordo”, sublinhando que é preciso “dotar a meia hora de eficácia real”.
“Gostaria de na segunda-feira chegar finalmente a um acordo. Em relação às partes há entendimento razoável para chegarmos a acordo. Aceitamos a meia hora, queremos é dotá-la de eficácia real”, disse António Saraiva em conferência de imprensa.
A CIP, que defendeu a redução da Taxa Social Única e concorda com o aumento de meia hora diária no horário de trabalho, considera que “reduzir a TSU, aumentar meia hora, e férias e feriados são essenciais para gerar riqueza e manter e criar emprego”.