As escolas comunitárias portuguesas em Montreal, no Canadá, levantam dúvidas sobre a sua sobrevivência, dada a diminuição do número de alunos, provocada pela estagnação do fluxo migratório.
Entre as instituições que ensinam o português no primário, secundário e universitário são as escolas comunitárias que enfrentam o maior risco de encerrarem.
Embora funcionem como primeiro patamar de aprendizagem da língua para boa parte da comunidade, estas escolas, de iniciativa privada, não beneficiam de subsídios financeiros do Governo português e há professores a queixarem-se de falta de orientação e apoio pedagógico.