No texto não foi revelada a lista de países envolvidos, mas fontes de organizações que se ocupam de refugiados indicam que se tratava de Egito, Irão, Iraque, Líbia, Mali, Coreia do Norte, Somália, Sudão do Sul, Sudão, Síria e Iémen.
O Departamento anunciou também um reforço da segurança e das recomendações nos procedimentos do Programa de Admissão de Refugiados (USRAP, na sigla em Inglês), designadamente o reforço das verificações dos cabndidatos a asilo e uma atualização regular da lista de países de alto risco, bem como dos critérios de seleção dos refugiados.
“É de uma importância crucial que saibamos quem entra nos EUA”, afirmou a secretária da Segurança Interna, Kirstjen Nielsen, acrescentando que “estas medidas de segurança suplementares dificultam para os maus atores a exploração do nosso programa para os refugiados e asseguram que vamos ter uma abordagem mais baseada no risco na proteção da nossa pátria”.
Os EUA tinham anunciado em outubro a suspensão da interdição da entrada dos refugiados, quatro meses depois do seu início, no quadro de um decreto sobre as imigrações muito controverso.
Lusa