Desde ontem que a gestão dos Campos de Golfe das Furnas e da Batalha é feita atraves da sociedade “Ilhas de Valor”.
O vice-presidente do Governo, Sérgio Ávila, já garantiu que o negócio não tem custos para o erário público: se o saldo for negativo, constituirá um défice que a Verdegolfe terá que pagar à Região.
Por enquanto, à partidos políticos que duvidam “da bondade deste negócio” e açorianos que assim pensam, que não acreditam no sucesso da operação.
“O golfe é um elemento fundamental de qualificação turística ” – afirmou o vice-presidente do Governo à Antena 1 / Açores, porque “combate a sazonalidade e os Açores têm um empenhamento muito forte na luta contra a sazonalidade”.
Questionado sobre as receitas do golfe para a Região, o governante disse que “o negócio não tem a ver com receitas, mas com um mercado muito importante – mais importante que os números é manter a qualidade dessa oferta e com o reforço do Campo da ilha de Santa Maria”.
Relativamente às críticas do Bloco de Esquerda, Sérgio Ávila afirma que não se trata de ajudar os accionistas, mas apoiar a iniciativa privada e manter os empregos na Verdegolfe”, tendo adiantado que, em relação ao pagamento do 13º. mês aos funcionários “as promessas serão cumpridas, num processo gradual e progressivo”.