Artur Lima criticou ainda o facto de “Ricardo Rodrigues ter dado cabo da agricultura dos Açores e o seu partido vir agora dizer que não é o FMI”.
Nesta iniciativa de campanha, o cabeça de lista do CDS-PP pelos Açores apresentou ainda duas cartas de correio electrónico “enviadas pelo número dois da lista socialista, Carlos Enes, a funcionários públicos da região”, em que lhe chama “gafanhoto”.
“Fui sempre eleito por mérito próprio e uso na política a frontalidade e não a cobardia”, frisou Artur Lima, acrescentando que nunca precisou de “parasitar dinheiros públicos para promoção pessoal e da edição de livros escandalosamente apoiados pela Direcção Regional da Cultura”.
Nesse sentido, considerou que Carlos Enes “é um falso candidato, que viveu quase 40 anos em Sintra, não representa ninguém nos Açores, parasita os bolsos dos açorianos, está requisitado pela Direcção Regional da Cultura e tem acesso ao correio electrónico dos funcionários públicos e Governo”.
Segundo Artur Lima, “os terceirenses não sabem quem ele é e, se fosse cabeça de lista, era capaz de ter o seu voto se não se enganasse a votar”.