A maca deveria ter sido colocada no avião que partiu da Terceira para a Graciosa, de forma a poder ser utilizada no transporte de um doente na viagem de regresso, mas, por razões ainda não apuradas, isso não aconteceu. “O funcionário que presumivelmente esteve na origem da ocorrência foi suspenso de imediato das suas funções até à conclusão do inquérito”, refere a SATA numa nota divulgada ao princípio da tarde. A transportadora aérea revelou ainda que, depois de ter sido inviabilizado o transporte do doente no sábado, “foi de imediato articulado com o Centro de Saúde da Graciosa” o seu transporte hoje. Segundo a SATA, citando responsáveis clínicos, o estado de saúde do doente não sofreu “quaisquer consequências” devido ao adiamento da viagem por um dia. Para evitar situações como a que ocorreu sábado, a SATA revelou que tem em curso os procedimentos para a aquisição de macas para todas as ilhas dos Açores, devidamente certificadas para a frota de aviões Bombardier que atualmente opera nas ligações aéreas no arquipélago.
A transportadora aérea açoriana SATA revelou hoje que uma “falha humana” inviabilizou sábado o transporte de um doente em maca entre a Graciosa e a Terceira, acrescentando que suspendeu o funcionário alegadamente envolvido no incidente.