
O Fayal Sport Club, o mais antigo clube açoriano e um dos mais antigos do país (logo atrás de Boavista, Benfica, Sporting e FC Porto), festejou ontem o seu primeiro centenário, depois de um século de história ligado não apenas ao desporto, mas também a actividades culturais e recreativas.
Considerado um clube eclético, o Fayal Sport dedicou-se especialmente ao futebol, mas durante anos desenvolveu também a prática de um vasto leque de modalidades, como o andebol, o basquetebol, o atletismo, o ciclismo, a patinagem, a esgrima, a ginástica, o hóquei em campo e em patins, o ténis de mesa e de campo, o tiro aos pratos, o tiro ao alvo, o voleibol, pesos e alteres e ainda remo, pólo aquático e natação.
Além do desporto, os “verdes da Alagoa”, como são vulgarmente conhecidos, dedicaram-se também a outras actividades paralelas, como o teatro, a música, a rádio, a literatura e várias outras actividades recreativas.
Actualmente, o decano dos clubes açorianos mantém apenas duas modalidades em actividade, o futebol e o basquetebol feminino, envolvendo ambas cerca de 300 atletas federados, a maioria deles nos escalões de formação.
São exactamente os mais novos o futuro do clube, na opinião de Horácio Goulart, presidente da Direcção do Fayal Sport, que, em tempo de festa, não esquece aqueles que ajudaram a construir a instituição.
No seu entender, o Fayal Sport atravessa hoje um “bom momento”, mas é preciso também não “esquecer o passado”, principalmente aqueles que fundaram o clube e construíram o estádio e a sede, “sem qualquer tipo de contrapartida”.
Foi a pensar neles que a actual Direcção do clube inaugurou, domingo, um memorial que integra o nome dos 21 elementos que fundaram o clube, uma obra da autoria dos arquitectos Paulo Macedo e Pedro Porteiro.
Apesar de possuir uma sede-ginásio própria, inaugurada há mais de 30 anos, um estádio de futebol, inaugurado em 1954 (actualmente com piso sintético e pista de atletismo), e ainda dois campos de ténis, o Fayal Sport tem no seu património arquitectónico um dos principais problemas.
Horário Goulart tinha intenção de inaugurar, por esta altura, a nova sede do clube, uma vez que a actual se encontra em estado de degradação, mas optou por não avançar com a obra por atrasos na execução e aprovação do projecto.
O presidente da Direcção do Fayal Sport diz que gostaria de ter dado mais dignidade às comemorações do centenário, mas lembra que o clube deve evitar “devaneios” e “manter os pés assentes no chão” para poder “manter as portas abertas”.
Considerado um clube eclético, o Fayal Sport dedicou-se especialmente ao futebol, mas durante anos desenvolveu também a prática de um vasto leque de modalidades, como o andebol, o basquetebol, o atletismo, o ciclismo, a patinagem, a esgrima, a ginástica, o hóquei em campo e em patins, o ténis de mesa e de campo, o tiro aos pratos, o tiro ao alvo, o voleibol, pesos e alteres e ainda remo, pólo aquático e natação.
Além do desporto, os “verdes da Alagoa”, como são vulgarmente conhecidos, dedicaram-se também a outras actividades paralelas, como o teatro, a música, a rádio, a literatura e várias outras actividades recreativas.
Actualmente, o decano dos clubes açorianos mantém apenas duas modalidades em actividade, o futebol e o basquetebol feminino, envolvendo ambas cerca de 300 atletas federados, a maioria deles nos escalões de formação.
São exactamente os mais novos o futuro do clube, na opinião de Horácio Goulart, presidente da Direcção do Fayal Sport, que, em tempo de festa, não esquece aqueles que ajudaram a construir a instituição.
No seu entender, o Fayal Sport atravessa hoje um “bom momento”, mas é preciso também não “esquecer o passado”, principalmente aqueles que fundaram o clube e construíram o estádio e a sede, “sem qualquer tipo de contrapartida”.
Foi a pensar neles que a actual Direcção do clube inaugurou, domingo, um memorial que integra o nome dos 21 elementos que fundaram o clube, uma obra da autoria dos arquitectos Paulo Macedo e Pedro Porteiro.
Apesar de possuir uma sede-ginásio própria, inaugurada há mais de 30 anos, um estádio de futebol, inaugurado em 1954 (actualmente com piso sintético e pista de atletismo), e ainda dois campos de ténis, o Fayal Sport tem no seu património arquitectónico um dos principais problemas.
Horário Goulart tinha intenção de inaugurar, por esta altura, a nova sede do clube, uma vez que a actual se encontra em estado de degradação, mas optou por não avançar com a obra por atrasos na execução e aprovação do projecto.
O presidente da Direcção do Fayal Sport diz que gostaria de ter dado mais dignidade às comemorações do centenário, mas lembra que o clube deve evitar “devaneios” e “manter os pés assentes no chão” para poder “manter as portas abertas”.
in Lusa/AO Online