Como a Escola Secundária da Ribeira Grande tem cerca de 1.500 alunos, Pedro Sousa frisou que foi necessário “seleccionar cerca de 12 turmas, do 7.º ao 12.º ano, envolvendo cerca de 250 alunos, para ser possível a realização dos rastreios”.
“A prioridade foi para os alunos com suspeitas de dificuldades de visão e audição, muitos dos quais oriundos de famílias carenciadas e sem possibilidades para realizarem este tipo de exames”, afirmou.
A feira está também aberta a professores e restante pessoal, contando com espaços da Câmara Municipal da Ribeira Grande e da Liga Portuguesa Contra o Cancro, além de exposições de trabalhos das disciplinas de Educação para a Saúde e Socorrismo, estando ainda previstas demonstrações de desportos radicais pelo Exército.