O sucesso do Festival de Parapente que, ao longo das suas 24 edições, conseguiu “alcançar projeção nacional e internacional”, põe “em destaque a exuberância das paisagens açorianas e a intensidade e a adrenalina com que elas se podem vivenciar”, salientou o Diretor Regional do Turismo, que falava sexta-feira, na Ribeira Grande, no encerramento do evento deste ano, ressalvando que o evento tem conseguido atrair aos Açores participantes das “mais variadas nacionalidades”.
Para Filipe Macedo, este tipo de iniciativas, “são oportunidades únicas para promover e comunicar para os mercados e para segmentos de mercado específicos que nos interessa captar, aquilo que de melhor temos para oferecer”, afirmou, considerando que todos os que visitam os Açores por via do Festival de Parapente tornam-se “futuros embaixadores do destino Açores, projetando o arquipélago no exterior”.
Filipe Macedo sublinhou ainda o lançamento do Guia de Parapente dos Açores, da autoria de Paulo Faria e editado pela Associação de Turismo dos Açores, como “um passo importante na sistematização e disponibilização da informação relativa à atividade”, admitindo que, num curto prazo, “se possa concretizar a identificação das principais zonas de descolagem e de aterragem em cada uma das ilhas”.
Organizado pelo Clube Asas de São Miguel, responsável por liderar o processo de internacionalização do evento com “persistência e empenho”, a modalidade encontra no arquipélago dos Açores condições inigualáveis para a sua prática, dada a abundância de ‘spots’, assim como de zonas de descolagem e aterragem.
“Voar sobre lagoas e vulcões, praias e falésias, sobre o verde das pastagens e o azul dos mares açorianos será, sem dúvida, uma aventura e uma experiência inesquecível para todos os amantes do desporto numa vertente mais radical e ativa, como é o caso do parapente”, frisou o Diretor Regional.
