De acordo com o INAC, caso as recomendações não estejam cumpridas a circulação aérea na ilha do Corvo pode ser interrompida.
José Gamboa, da SATA, explicou que “independentemente de ser o Q200 ou de ser o Dornier a voar para o Corvo há um conjunto de requisitos e recomendações que o INAC nos solicitou para fazermos. Mas é preciso que se evidencie que é independentemente do Q200 ou do Dornier”.
O porta-voz da transportadora aérea regional acrescentou ainda que a grande maioria das recomendações dizem respeito a equipamentos de apoio aos bombeiros, “sendo operações genéricas e que nada têm a ver com o Q200”. O mesmo frisou ainda que “as obras no aeroporto do Corvo, de correcção das bermas da pista, nada têm que ver com o facto do Bombardier estar a operar para o Corvo”.
Acresce dizer que na passada sexta-feira o INAC emitiu o Certificado de Operador Aéreo (COA), o qual, “na prática, incluiu na actual frota da SATA Air Açores os Bombardier Q200, permitindo que estes possam começar a voar com fins comerciais”, disse fonte da SATA.
“A emissão do COA permite que nós operemos para todas as ilhas dos Açores, incluindo o Corvo”, concluiu o representante da SATA. Os novos aviões da SATA realizaram ontem o seu primeiro voo comercial.
in Ao