Álamo Meneses recordou que muitos dos acessos a zonas balneares nos Açores são construídos sobre falésias, algumas das quais podem apresentar perigo de derrocada, sendo necessário que as pessoas “respeitem a sinalização existente no local” para não colocarem a vida em perigo.
O secretário regional recordou ainda que entrou na terça-feira em vigor nos Açores a nova legislação para as zonas costeiras, que atribui “maiores responsabilidades” aos gestores dessas zonas e obriga à divulgação na Internet das análises efectuadas às águas.
Este ano são 37 as zonas balneares e marinas dos Açores distinguidas com a Bandeira Azul, que premeia os locais que cumprem um conjunto de critérios de natureza ambiental, segurança e conforto dos utentes.
Em S. Miguel foram distinguidas 12 zonas balneares, tantas como na Terceira, enquanto no Faial a Bandeira Azul foi atribuída a três zonas balneares.
As restantes áreas distinguidas com este galardão encontram-se nas ilhas de Santa Maria (três), Graciosa (duas) e S. Jorge (uma).
Em relação às marinas, foram distinguidas as da Horta, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Vila Franco do Campo.