A responsável considerou que os computadores são uma ferramenta importante para os alunos, defendendo a necessidade de começar a utilizá-los o mais cedo possível, o que justifica esta aposta no equipamento das escolas do primeiro ciclo.
Relativamente aos ‘Magalhães’, a diferença agora é que os computadores “passam a pertencer à escola”, podendo os alunos utilizá-los enquanto estão no estabelecimento de ensino, mas tendo que os deixar na escola quando regressam a casa.
Para Cláudia Cardoso, “é mais importante que a unidade orgânica tenha o computador na sua posse e o possa colocar ao serviço do aluno, do que estar o aluno na posse desse computador”.
“Estando o computador na escola, pode servir um número maior de alunos”, frisou, acrescentando, no entanto, que os computadores ‘Magalhães’ continuam a poder ser utilizados nas escolas do arquipélago.