Governo dos Açores quer apoio dos EUA à Terceira de 167ME durante 15 anos

praia-vitoriaO Governo Regional dos Açores quer que os Estados Unidos financiem um “programa de apoio estrutural” à ilha Terceira de 167 milhões de euros anuais nos próximos 15 anos, para compensar a saída de militares norte-americanos das Lajes.

Esta é uma das componentes do Plano de Revitalização Económica da Terceira do Governo açoriano, hoje apresentado em Angra do Heroísmo pelo presidente do executivo regional, Vasco Cordeiro.

O socialista lembrou, no entanto, que a questão do impacto económico e social na Terceira – e nos Açores no seu conjunto – decorrente da retirada, este ano, de 500 militares e civis dos EUA da base das Lajes, e do despedimento de 500 portugueses pelos norte-americanos, “não é um assunto entre o Governo dos Açores e o Governo dos EUA”. 

O Governo Regional dos Açores quer que os Estados Unidos financiem um “programa de apoio estrutural” à ilha Terceira de 167 milhões de euros anuais nos próximos 15 anos, para compensar a saída de militares norte-americanos das Lajes.

Esta é uma das componentes do Plano de Revitalização Económica da Terceira (PREIT ) do Governo açoriano, hoje apresentado em Angra do Heroísmo pelo presidente do executivo regional, Vasco Cordeiro.

O socialista lembrou, no entanto, que a questão do impacto económico e social na Terceira – e nos Açores no seu conjunto – decorrente da retirada, este ano, de 500 militares e civis dos EUA da base das Lajes, e do despedimento de 500 portugueses pelos norte-americanos, “não é um assunto entre o Governo dos Açores e o Governo dos EUA”.

Segundo disse, o PREIT surge porque toda a Região é afetada pelos impactos diretos que a decisão comunicada pelos Estados Unidos tem na ilha Terceira, entre os quais um aumento de cerca de 55 por cento da taxa de desemprego, um queda superior a seis por cento do PIB da ilha, e a perda de cerca de dois mil postos de trabalho diretos e indiretos.

“Este é um tempo excecional que exige, naturalmente, medidas excecionais”, afirmou o Presidente do Governo, ao salientar que este foi um documento preparado ao longo dos últimos dois anos, um período em que foram recolhidos contributos e sugestões de várias entidades e, em alguns casos, em circunstâncias que não tinha formalmente este propósito.

Para Vasco Cordeiro este Plano tem medidas que vão para além da capacidade de concretização da Região, mas é, no fundo, o conjunto de medidas e programas que o Governo dos Açores entende que devem ser postas em prática para que seja possível ultrapassar este desafio.

 

Açores24Horas c/Lusa

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